Confira nossa agenda e acompanhe de perto os
espetáculos da São Paulo Companhia de Dança
Próximos eventos
março, 2024
Acessibilidade
A SPCD disponibiliza no meio virtual diferentes conteúdos com recursos de acessibilidade, como audiodescrição, Libras e legendas em português. São vídeos que abordam a dança para as crianças, documentário sobre o funcionamento de uma companhia artística e workshop aberto a todos. Além disso, a São Paulo realiza espetáculos acessíveis como modo de ampliar o acesso à arte e à cultura para o público em geral.
Videodanças SPCD
Ao longo dos anos, a São Paulo Companhia de Dança tem desenvolvido diferentes obras clássicas e contemporâneas em um diálogo fino entre a dança, a música e o audiovisual. Alguns destas criações, que contam também com o entrosamento entre os artistas da SPCD e de outras instituições do Estado de São Paulo estão disponíveis gratuitamente para serem assistidas de modo online.
Vídeos
Gala Clássica
Nkali
Marmórea
Repertório
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Memória em Conta Gotas (2023)
Coreografia: Lili de Grammont Trilha Sonora original: de Ed Côrtes, com canções – Você é Doida Demais”, “Vou Rifar Meu Coração” e “Linda”, de Lindomar […]
Memória em Conta Gotas (2023)
Coreografia: Lili de Grammont Trilha Sonora original: de Ed Côrtes, com canções - Você é Doida Demais”, “Vou Rifar Meu Coração” e “Linda”, de Lindomar Castilho Figurino: Cláudia Schapira Iluminação: Caetano Vilela Estreia: 2023 | Centro Cultural São Paulo, São Paulo/SP
Essa obra integrou o projeto Ensejos, uma parceria com o Centro Cultural São Paulo, que tem curadoria de dança de Mark Van Loo e direção geral de Rodolfo Beltrão.Sob os clássicos de Lindomar Castilho, como “Você é Doida Demais”, “Vou Rifar Meu Coração” e “Linda” - revisitados e modernizados pelo compositor Ed Côrtes - a coreógrafa Lili de Grammont, cria sua primeira obra para a São Paulo Companhia de Dança, a partir de um dos casos passionais mais conhecidos no país: o feminicídio de Eliane de Grammont, sua mãe, por Lindomar Castilho, seu pai. A dramaturgia da obra é construída a partir de pinceladas de memórias de Lili com relação a história. “A narrativa não é direta e tão pouco intenciona contar a história. É uma inspiração, recheada de sentimentos e complexidades. Memória em Conta Gotas expõe vulnerabilidade e tristeza, mas acima de tudo dialoga sobre como seguir com coragem e esperança”, diz ela.
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Sal (2023)
Coreografia: Lucas Valente Músicas: Em Transe, de Cadu Tenório & Márcio Bulk na voz de Lívia Nestrovski; Fragmentos, de Cadu Tenório e Afterglow, de Rival Consoles Iluminação: Nicolas […]
Sal (2023)
Coreografia: Lucas Valente Músicas: Em Transe, de Cadu Tenório & Márcio Bulk na voz de Lívia Nestrovski; Fragmentos, de Cadu Tenório e Afterglow, de Rival Consoles Iluminação: Nicolas Marchi Figurino: UMA - Raquel Davidowicz Duração/Elenco: 15 minutos com 3 bailarinos Estreia: 2023 | Sesc Guarulhos, Guarulhos, SP Baseado em duas facetas essenciais do sal - a física e a energética - a coreografia de Lucas Valente - que foi bailarino da São Paulo Companhia de Dança - explora movimentos que capturam sua textura, sua natureza áspera, seca e afiada, buscando uma sensação de intensidade e vigor. A obra explora ideias de como seria uma dança salgada na busca uma fisicalidade energética, saborosa, eficaz e ágil. "Nos deparamos com uma dualidade inerente ao sal, que se dissolve e se coordena na água, encontrando uma capacidade de fluidez quase ambígua quando em combinação, se transforma e adapta”, fala o coreógrafo. A exploração da riqueza de significados e ideias associadas ao sal na cultura brasileira, que se expressam desde os rituais de banhos de sal grosso, presentes em diversas tradições espirituais, até as manifestações culturais, como o maracatu de baque solto, que utilizam o sal como parte de sua dança em gesto de oferenda e conexão com a terra também estão presentes na coreografia. Esse elemento ritualístico rege a peça, que busca compartilhar uma experiência sensorial, combinando uma narrativa física e uma narrativa conceitual à poderosa energia do sal e à rica diversidade cultural do Brasil. -
@ Marcelo Machado
Cartas do Brasil (2022)
Coreografia e Figurino: Juliano Nunes Música: Bachiana Brasileira nº 8, de Heitor Villa-Lobos (1887-1959) Iluminação: Wagner Pinto Produção do Figurino: Cássio Brasil Duração: 24 minutos […]
Cartas do Brasil (2022)
Coreografia e Figurino: Juliano Nunes Música: Bachiana Brasileira nº 8, de Heitor Villa-Lobos (1887-1959) Iluminação: Wagner Pinto Produção do Figurino: Cássio Brasil Duração: 24 minutos Elenco: 14 bailarinos Estreia pela SPCD: 2022 | Sala São Paulo, São Paulo/SP - Brasil Cartas do Brasil é a primeira criação de Juliano Nunes para a São Paulo Companhia de Dança e para uma companhia Brasileira. “Essa obra é um pouco do Brasil que existe em mim. É o lugar onde o gesto de um afeta o gesto do outro e, embora tudo passe muito rápido, todos estão conectados como uma revoada de pássaros”, fala Nunes. Na coreografia, cada bailarino escreve com o corpo um diálogo contínuo que traduz a urgência de estar vivo. Nunes criou inspirado na Bachiana Brasileira no 8, de Heitor Villa-Lobos (1887-1959) e nas suas memórias de infância que lhe remetem ao universo dos pássaros e das florestas. Na dança, as mãos, os braços e as cabeças vibram e nos lembram as imagens das asas dos pássaros, das folhas ao vento, do menear das cabeças das aves. “A beleza do corpo em movimento nos toca como palavras ao vivo”, diz Nunes. O figurino, uma malha azul em referência ao céu do Brasil - com detalhes pintados à mão pelo coreógrafo no corpo dos intérpretes - revela a silhueta dos artistas e as individualidades de cada um. E a luz vem completar esta atmosfera que nos transporta para um tempo vibrante, ágil e intenso.