Confira nossa agenda e acompanhe de perto os
espetáculos da São Paulo Companhia de Dança
Próximos eventos
março, 2024
Acessibilidade
A SPCD disponibiliza no meio virtual diferentes conteúdos com recursos de acessibilidade, como audiodescrição, Libras e legendas em português. São vídeos que abordam a dança para as crianças, documentário sobre o funcionamento de uma companhia artística e workshop aberto a todos. Além disso, a São Paulo realiza espetáculos acessíveis como modo de ampliar o acesso à arte e à cultura para o público em geral.
Videodanças SPCD
Ao longo dos anos, a São Paulo Companhia de Dança tem desenvolvido diferentes obras clássicas e contemporâneas em um diálogo fino entre a dança, a música e o audiovisual. Alguns destas criações, que contam também com o entrosamento entre os artistas da SPCD e de outras instituições do Estado de São Paulo estão disponíveis gratuitamente para serem assistidas de modo online.
Vídeos
Gala Clássica
Nkali
Marmórea
Repertório
-
The Eighth (2023)
Coreografia e iluminação: Stephen Shropshire Música: Symphony no 8: IV: Finale de Anton Bruckner (1824-1896) Figurino: Fabio Namatame Duração/Elenco: 22 minutos com 10 bailarinos Pré-estreia: […]
The Eighth (2023)
Coreografia e iluminação: Stephen Shropshire Música: Symphony no 8: IV: Finale de Anton Bruckner (1824-1896) Figurino: Fabio Namatame Duração/Elenco: 22 minutos com 10 bailarinos Pré-estreia: 2023 | Sesc Guarulhos, Guarulhos, SP Estreia em abril 2024 em Linz, Áustria, com co-produção do Bruckner Festival e apoio do Governo Holandês Desde 2020, Stephen Shropshire é coreógrafo residente da São Paulo Companhia de Dança, para quem já criou: Rococó Variations (2020), Marmórea (2021) e Partita (2022). Juntos, esses trabalhos revelam uma linha de pesquisa que começou com a (re)investigação de Shropshire sobre a técnica do balé clássico, a fim de descobrir novas maneiras de pensar e se envolver com seu processo coreográfico. Em The Eighth (2024), ele oferece ao público uma nota de rodapé a estes três trabalhos distintos, porém interligados. Shropshire cria esta obra ao som da Oitava Sinfonia, de Anton Bruckner (1824-1896), uma composição emocionante, assim como disse o jornalista musical Tom Service, “que não pode ser explicada pelas regras e regulamentos musicais; em vez disso, sua ‘forma’ é fenomenológica e é algo você precisa experimentar”. -
@ Marcelo Machado
Ibi – da Natureza ao Caos (2022)
Concepção e Direção Coreográfica: Gal Martins Trilha Sonora Original: Dani Lova (direção musical e criação) com voz e contribuição artística de Thais Dias Figurino e […]
Ibi – da Natureza ao Caos (2022)
Concepção e Direção Coreográfica: Gal Martins Trilha Sonora Original: Dani Lova (direção musical e criação) com voz e contribuição artística de Thais Dias Figurino e Visagismo: Gil Oliveira Iluminação: Camila Andrade Cenografia e Adereços: Caio Marinho Cenotécnico: Pedro Paes Assistente de Figurino: Bábi Batista e Giselle Carvalho Estreia pela SPCD: 2022 | Teatro Alfa, São Paulo/SP - Brasil Elenco: 10 bailarinos Duração: 25 min Da palavra tupi-guarani Ibi, que significa terra, chão que se pisa, nasce a criação de Gal, que reflete sobre a questão do pós-isolamento da sociedade e sobre a falta de conexão do homem com a natureza. Inspirada em “O Amanhã Não Está a Venda”, de Ailton Krenak, e em diálogo com suas pesquisas sobre ancestralidade e o devir-animal, a obra é dividida em três momentos. No primeiro momento a coreógrafa quis trazer a ideia da terra arrasada, da provocação, da animalidade como potência e como isso se reconstrói. Na segunda parte, os intérpretes entram em contato com ‘eu’ individual e sua ancestralidade numa batalha contra as adversidades, e no terceiro, vemos uma reflexão sobre aquilo que aprendemos ao longo desta jornada. Segundo Gal, a ideia é “continuarmos insistindo em sermos o que somos”. -
@ Charles Lima
DI (2022)
Coreografia: Miriam Druwe Música: Choros nº 6, de Heitor Villa-Lobos (1887-1959) Cenografia e Figurino: Fábio Namatame, inspirado em obras de Di Cavalcanti (1897-1976) cedidas gentilmente […]
DI (2022)
Coreografia: Miriam Druwe Música: Choros nº 6, de Heitor Villa-Lobos (1887-1959) Cenografia e Figurino: Fábio Namatame, inspirado em obras de Di Cavalcanti (1897-1976) cedidas gentilmente por Elisabeth Di Cavalcanti para esta criação Iluminação: Wagner Freire Elenco: 14 bailarinos Duração: 25 min Estreia pela SPCD: 2022 | Theatro São Pedro, São Paulo/SP - Brasil Di Cavalcanti (1897-1976) inspira esta obra baseada na imaginação e no lirismo das telas deste grande nome das artes visuais do país, em diálogo com o Choros nº 6, de Villa-Lobos (1887-1959). Em comum, esses artistas manifestam impressões do Brasil a partir de um pensamento modernista, e Miriam Druwe parte do movimento para apresentar novas propostas para essas imagens no contexto do século XXI.